A melhor experiência de entrevista sobre livro ao vivo que já tive foi a do podcast Entrelinhas do Homero Meyer. Talentoso, sabe se expressar de forma dinâmica, te deixa à vontade, e tem um repertório linguístico, cultural e filosófico fantástico.

A arte da escrita nas mãos do Homero possui uma característica sensorial muito particular, que não se encontra muito por aí: ela tem sabor. E ele envolve seu palato a cada página devorada. Pode ser difícil digerir, mas é de lamber os beiços

Homero Meyer usa desafios como prática da transformação através de seus vastos conhecimentos empíricos, inestimáveis e efervescentes que são expressados por excelência. Tornando-o a minha referência intelectual da literatura.

Homero Meyer tem o poder de nos envolver em uma deliciosa trama psicológica, tanto em seus livros quanto em seu podcast. Com maestria ele supera as expectativas, fazendo de nossa mente um terreno fértil para o que quer que ele deseje contar.

Participar do Podcast “Entrelinhas” para divulgar meu livro “As Crônicas de Castel” foi definitivamente mágico. Receber o feedback entusiasmado da audiência após o episódio foi gratificante. Mal posso esperar por futuras colaborações com o Homero.

Homero é um artista completo que se preocupa com outros artistas. A importância de seus projetos eleva consigo outros nomes para o foco. Participar do podcast foi uma experiência além do comum, percebendo qualidade, simpatia e domínio do assunto.

Homero faz um trabalho irretocável e excepcional. Tanto o projeto gráfico do livro Acampamento Macabro quanto o Entrelinhas comprovam essa perfeição. Sabe aquele profissional que você com certeza quer trabalhar mais vezes? Esse é o caso.

O podcast Entrelinhas consegue unir com maestria a arte da palavra, design e música criando um ambiente fantástico. Homero conduz a entrevista de maneira criativa e inteligente, abordando tópicos únicos. Participar de seu trabalho foi um prazer inigualável.

O Entrelinhas foi uma experiência única! O Homero faz uma análise que foge do óbvio, e promove um diálogo que passeia por diversas referências literárias e artísticas. Foi um momento de reflexão em que pude pensar sobre o meu ato de escrita de maneira mais autoconsciente.